segunda-feira, setembro 13

Que tal agora um refrigerante?

 Ok, eu sei que tenho falado muito de política e que este blog não é especificamente sobre o assunto, mas vá, leia, pois é um complemento do que disse antes. Quem não gosta de pipoca? E com refrigerante ou suco, não fica mais gostoso? Então Vá, vá, leia que não se arrependerá!

Nesse ano, ando vendo que meu lado racional e emocional estão andando juntos em alguns momentos. Em especial, em apenas um momento: eleições. Estou excitado, com muita vontade de votar e exercer meu direito. Principalmente por saber em quem irei votar pa presidente: Marina Silva. Os outros ainda estou decidindo e estou lendo programas de governo. Leia também e pesquise.

Muitos dizem que ela não ganhará por causa da Dilma Rousseff e que o José Serra, pelos menos pelos alunos e funcionários públicos, está condenado. Também não é pra menos:

Em todas as escolas que estudei, meus professores reclamavam do método que era utilizado na educação no estado de São Paulo, ou seja, reclamavam do PSDB. E digo isso com convicção e lucidez, pois me lembro das primeiras reclamações nos primeiros anos de escola estadual. Em São Joaquim da Barra, cidade que morava, estudei em uma escolinha municipal. Quer mais detalhes; perto de um cemitério (AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!). Voltando ao assunto, a coisa que mais ouvi de ruim do governo paulista, seja antes e depois das greves que presenciei (fora da escola,claro), era que a aprovação automática era algo lastimável. Sei como é ruim ser aprovado automaticamente. Nunca fui, mas sinceramente, largando o lado racional, percebia a tamanha burrice de meus colegas, ou quem sabe, a falta de apoio a estes alunos. Eu não sabia calcular e nunca saberei, mas sempre consegui escrever e ler bem. Era meio gago e falava meio rápido na infância, mas nunca fui muito criticado por ser ruim de gramática. Com o passar dos anos, comecei a dominar melhor outras matérias. Menos matemática. E meus outros colegas de longo tempo regrediram e hoje são, infelizmente ''projetos de gente''. É triste tudo isso, pois é importante lembrar que somos ''ensinados'' desde criança por muitas pessoas: pais, irmãos, colegas, professores e muitos outros que não é necessário criticar. Porém, ensinar não é o mesmo que aprender. E tanto eu como muitos alunos da rede estadual, fomos pegos por um sistema de ensino que não valoriza o professor nem o aluno e também não incentiva a participação dos pais na educação dos ''filhotes''. Pra piorar, somos jogados pro mercado de trabalho—obrigatoriamente— e se não trabalharmos por bem, trabalharemos por mal, daí nos colocam escolas técnicas gratuitas, pra amenizar um problema que será crônico, enquanto tivermos antas com doutorado e semi-analfabetos com prestígio político.

Mas voltando no assunto anterior, gostaria de dizer com orgulho, que NÃO VOTAREI NA DILMAAAA, NÃOOOO VOTAREI NELAAAAAA (uuuuuuuuuuuuuuuuuiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii). É um mulher mal-caráter, que mudou de personalidade pra ganhar a presidência por algum motivo que desconheço, tem um biografia pior que a do Serra (nem por isso é pior que ele que beija com o pescoço o rosto das mulheres, as pontas dos dedos como se fossem as mãos e as crianças com a orelha), mas é suspeita por notícias que circulam e por vídeos que vi. Já a Marina, propõe plebiscitos, tem idéias inovadoras — apesar de só falar de meio-ambiente nos debates e programas da TV em quase todo santo dia — e é autêntica. Suas idéias ainda, são equilibradas, na medida certa. Só acho que 7% pra educação pode ser muito pouco pra avançarmos e melhorarmos de vida e cultura. Mas vamos ver como será tudo isso. Pra finalizar o contexto Marina, ela me passa motivação e segurança, apesar e a voz não ser das mais bonitas e graves que já vi. Sorte pra ela e pra nós, se ela for pro segundo turno.

Quanto aos outros candidatos, não têm destaque, boas propostas e nem brilho, só Plínio tem brilho, mas tem idéias meio radicais igual à dos outros ''compadres'', então nem pretendo comentar sobre eles.

Estou aos poucos perdendo a preguiça de corrgir os meus textos. Já estou aprendendo a suar o sinal  ''—'' (travessão). No futuro, nem precisarei pesquisar mais a gramática. Se você escreve, deve seguir meu exemplo pelo bem de todos nós que lemos textos de blogueiros, twitteiros, orkuteiros, etc.

Cadê os programas de governo dos meus candidatos preferidos?