segunda-feira, setembro 6

Otimismo muda a nossa vida

Lógico que sou ansioso. Estou escrevendo sem ao menos recolher o tanto de informações que necessitaria para escrever um bom post, apenas porque não tenho paciência. Mas pra falar de política no Brasil é preciso ter paciência? Claro! Um dia ela acaba? Claro de novo! Um dia morreremos IGUAL os políticos. Daí acabará a desigualdade social.

Os programas políticos de todos os partidos políticos na TV e no rádio são irritantes. Não falam com clareza e detalhes o que poderá ser mudado no Brasil. Apenas dizem o que será feito, mas não argumentam, explicam, demonstram, exemplificam. Dilma, só fica colada ao presidente Lula e a camapnha apenas em seus 90% do tempo, falam que o Brasil melhorou, cresceu, está mudando, etc e aparece um poquinho o Lula pra falar qualquer coisa e daí vem uma música bonita e as diferentes caras do Brasil no final. E como ela é principal candidata a ganhar, é normal me prender mais a ela.

Já o Serra, fala só de saúde, que teve vários cargos públicos, que está muito preparado e seus programas não propõem nada também. Pra piorar, o Serra e seus narradores não conseguem fingir ser humildes. Fica muito falso. Aquela coisa do José Serra virar ''Zé'' não soou bem. Além disso, começam a atacar uma candidata forte, ''apadrinha'' por um homem forte de um partido forte.

Marina Silva começou com programas que mais pareciam documentários, muito bem feitos, porém, que demonstram que se há uma área de incrível ignorância pelo Brasil é a cultura do meio ambiente. E é a área menos prestigiada por nós brasileiros. Não consegue dizer suas propostas em seus programas.

Plínio Arruda fala pouco, aparece pouco nos seus programas e é ridículo aqueles poema que apareceu dias atrás durante seu minuto na TV. Quando ele falar de economia, coloca todo mundo em alerta de que, ele não é um bom canditato. Não propõe soluções quase sempre e só ataca os adversários.

Os outros por fim, nem é preciso comentar.  Uns atacam todo mundo, outros também e há candidato querendo fazer calote internacional e estatizar empresas.

Mas mesmo assim, sei que, todos nós temos nossos prediletos. Uns por estarem continuando o trabalho de outros anteriores e outros, por demonstrarem coragem e inovações. O que me preocupa, são os se identificam com a primeira citação deste parágrafo e que pode ser divido em duas partes:

podemos entender que estas pessoas gostam do governo atual e querendo que assim continue;
e também que não vêem outra alternativa, senão a gestão do atual partido.

Ora, estes pessimistas poderiam colocar seu candidato ''oculto'' pelo medo, no segundo turno. Lembra-se da frase, ''a união faz a força''? Pois esse tipo de força é uma força negativa e que dá votos a pessoas que podemos não gostar, mas por achar que o voto é inútil pra nossa candidato querido, votamos em outras opções menos desejadas. O pessimismo afeta nosso país e nossa qualidade de vida.

Além disso, quando sabemos coisas de certas pessoas, podemos ou gostar mais delas, principalmente se forem políticos candidato à presidência ou cargos menores. Os valores morais, da família são esquecidos ou ignorados, quando o que está em xeque é o nosso ''bolso''. O dinheiro afeta mais a mente dos mais pobres, que mesmo saindo em boa parte, para a classe média e miseráveis, que saem para a pobreza, tem seu psicológico abalado seja pela felicidade de poder gastar mais ou seja pela extrema gratidão por sair de uma situação ruim e ir pra uma melhor. Seja bom ou seja ruim ler isso que estou escrevendo, quero dizer por conta de um Brasil desigual, os valores não valem pra qualquer um. Não são universais.

Portanto, sabendo disso, o melhor a fazer é esperar algumas décadas, quando a população estará mais homogênea e com pessoas mais jovens e talvez com um pensamento de mundo diferente em todos os sentidos, para realmente vermos se os valores serão também homogêneos e se a humanidade continuará mudando pra melhor, não só economicamente, quando humanamente. Acredito que sim.