segunda-feira, maio 17

Por falar em Coca-Cola...



Caramba!

Dias atrás, me deu vontade de entrar no site da Coca-Cola e conferir as novidades que promovem a marca.

Meu Deus! Que site!

Lá você encontra a música do comercial da TV, que deixa qualquer um patriota na hora, de tão bonita. Jogos interativos, vídeos, papéis de parede, ringtones, e tudo de ótima qualidade.

Na minha opinião, esse marketing é o mais interessante. Pois a pessoa não vai só apreciar o comercial, vai interagir com a marca. E isso, sem fazer qualquer esforço pra te induzir à consumir seus produtos.  No final, quem entrou no site e também, quem gostou do comercial, não irá esquecê-lo por um bom tempo. Lógico! Se aqui só houvesse Pepsi ou Roller, eu não iria pra Itápolis, por exemplo, pra comprar Coca-Cola. Mas a publicidade nisso tudo, ajudou enfim, a fazer a pessoa lembrar ''nossa, que comercial, que música, que produto legal, que produto bom, que embalagem bonita!''. A pessoa vai querer Cocaaaa-Colaaaa no fim das contas.


Mas se formos falar daquele comercial ''Viva o lado Coca-Cola da vida'', aí e a história é outra. Achei muito sem graça, fresco, enjoativo e irritante com àquela musiquinha bonitinha, as criancinhas fazendo cara de feliz, tomando Coca-Cola. Já a cenografia, foi a única parte boa. Mas o jeito simples no fim (assumo), vai fazer a mãe comprar o refrigerante, mesmo que não tenha tanto dinheiro. A mãe foi forçada? Não!





Um outro comercial que adorei foi um do ano de 2006, com efeitos digitais pra todo lado. Parecia muito aqueles jogos ''GTA'', só que do bem. A música foi a parte mais emocionante do comercial.



Eu percebo hoje em dia, que os comerciais de antigamente, devido aos avanços tecnológicos, o consumo aumentando e a vida melhorando, trouxe a necessidade de comerciais com o qual a pessoa, a classe social, as pessoas ''escolhidas'' pela mídia, eram apresentadas a produtos novos, mas eram induzidas através da quebra de padrões. Mulheres dirigindo, a necessidade que as mães precisavam ter de passar mais tempo com a família mais longe dos serviços domésticos, as musiquinhas bonitas pra cativar e fazer o consumidor lembrar de algum refrão na hora de comprar algum produto, o modo como os produtos eram mostrados como de ''outro mundo'', muito bons, superiores aos dos outros concorrentes, o jeito de persuadí-los, a intenção de querer mostrar um ''novo Brasil'', mais moderno e com pessoas diferentes, com uma conversa muitas vezes séria, pra dar mais ênfase, etc.




Só pra ''sair'' um pouco do Brasil e ''vaiajar'' um pouco pros EUA, já vi propaganda de cigarros, que mostrava bebês fumando só pra promover a marca. É, os tempos agora são outros. Nem propaganda de cigarros é permitida mais, mas continuam sendo vendidos.


Tradução pelo tradutor do Google:

''Pô, mãe, você se desfrutar do seu Marlboro.'''

'Sim, você precisa sempre taxa. Mais fumado ... Este é o milagre de Marlboro!''