sábado, agosto 21

Questionamentos inúteis

Ontem (sábado), estava eu na academia, me exercitando ao mesmo tempo que pensava em uma coisa que me martelava a dias:

como seria a vida de todos os médicos particulares, se não houvessem mais pacientes? Eles ainda sim estariam felizes por saber, que as pessoas não precisariam mais deles? A saúde financeira deles com certeza seria abalada e acho que nemhum economista trraria uma cura.

Foi durante um intervalo do exercício que estava fazendo, que veio essa lembrança, daí perguntei a um parceiro de ''levantamento de ferro'' (soou estranho), se ele, que é segurança de banco, não sente ou já não sentiu vontade de aparecer algum assaltante no banco em que trbalha, pra não ficar entendiado de ficar o dia inteiro sem fazer nada (pergunta incoveniente). Ele me respondeu que não, que prefere que seja assim mesmo. Então, o questionei sobre os médicos, como disse anteriormente, e ele ficou na dúvida, mas viu sentido no que disse. Me respondeu que cada área é diferente da outra e que isso depende da profissão.

Agora, comentando aqui neste blog, sem ter conversando com qualquer pessoa sobre isso, fico me questionando, sem ter pesquisado sobre o assunto, se médicos, jornalistas (meu futuro, senão eu trabalharei infeliz), advogados, engenheiros, professores em feral, etec, já não nasceram com vocações especialmente feitas para um mundo com pessoas e costumes instáveis.

Acho interessante pensar sobre essas coisas, mas daí pergunto pra mim mesmo: do que adianta pensar em tudo isso? Não sei.